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Nesta obra, o autor busca encontrar uma nova maneira de interpretar os fenômenos jurídicos, analisa as paixões humanas e sua influência para a área e levanta reflexões importantes como a compreensão do direito e sua restrição às normas jurídicas: o direito nasce com a repressão e impõe restrição aos instintos (Freud e Marcuse)? Há, também, discussão sobre os conceitos genéricos e abstratos que contribuem para um novo olhar dos fenômenos jurídicos. A fenomenologia – iniciada por Husserl e desenvolvida por Heidegger, Sartre e Merleau-Ponty, cada qual expondo um segmento de análise – é instrumento hábil para ajudar na compreensão do mundo?Tais são as indagações a que o autor se propõe a analisar, estudar e lançar um caminho ou uma possível solução.
Esta obra instigante é destinada a todos os que lidam com a área de Direito, em qualquer de seus ramos.
É professor titular aposentado da Universidade de São Paulo (USP). Foi juiz de carreira e desembargador no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e é autor de livros de Filosofia, Ciência Política e Direito. Hoje, leciona temas – inquietantes – como “O orçamento como instrumento de felicidade e dominação”, “Direito e jogo de azar” e “Direito e arte” em cursos de pós-graduação da USP. É autor dos romances “O desterro é o destino”, “Somos todos órfãos” e “As águas não são impetuosas”, publicados pelo Grupo Novo Século, entre outros.