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Há mais de 100 anos, em 1880, a suíça Johanna Spyri presenteava o mundo com a doçura de Heidi. Orfã desde muito jovem, a menina que morava em Frankfurt com sua tia passa a viver com o misterioso – e aparentemente nada simpático - Tio da Montanha, nos confins gelados dos alpes suíços. Porém, é nesse cenário, em meio à infinidade de cores e experiências que a natureza lhe oferece, que a pequena Heidi encontra toda a alegria que tem dentro de si, suficiente para tocar e contagiar a todos que encontra, seja nas montanhas ou na cidade, onde passa parte de suas aventuras nesta história.
Com uma prosa singela que leva a reflexões sobre o que realmente vale a pena na vida, Johanna
Spyri nos leva a ver um mundo mais bonito pelos olhos
de sua personagem, e até mesmo a buscar a Heidi que existe dentro de nós.
Johanna Spyri (1827-1901)
nasceu na cidade de Hirzel, região rural da Suíça, e passou alguns verões em
Chur, ou Coira, capital do Cantão dos Grisões e cidade que inspirou a
ambientação bucólica e pastoril de várias de suas obras, como Heidi,
considerada sua obra-prima. Casou-se, em 1852, com o advogado Bernhard Spyri e
passou a morar em Zurique. Escreveu mais de 50 histórias, em maioria infantis,
até sua morte, em 1901.