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De que adianta aprender a dialogar sabiamente sobre Santidade, se não buscar uma vida de virtude que o torna agradável a Deus? De forma simples e direta, em Imitação de Cristo você encontrará uma série de reflexões práticas para viver uma vida cristã autêntica, pois, como o próprio autor nos ensina, entender o Evangelho não se trata de saber estudá-lo, mas de inclinar o coração para o reino dos Céus e ter Cristo como padrão de fé, conduta, moral e ética em todos os aspectos da vida.
Escrito há mais de 600 anos pelo monge Tomás de Kempis, Imitação de Cristo foi o livro cristão mais traduzido do mundo, exceto a Bíblia, e mesmo com forte influência católica romana tem seu valor reconhecido pelas diversas vertentes do cristianismo.
Esta obra-prima sobre espiritualidade tem
cada palavra embebida nas Escrituras e no relacionamento intenso e pessoal com
Jesus que todo cristão almeja e, sobretudo, necessita.
Nasceu
em 1380, em Kempen – por isso é conhecido como Tomás de Kempen ou Kempis – e
mudou-se para Deventer (Holanda) em 1392. Estudou teologia sob a direção de
Florenz Radwyns, que em 1387 fundara a congregação de Windesheim, de cônegos
regulares agostinianos, que viviam em comunidade sob a regra de Santo
Agostinho. Em 1408 fez seus votos religiosos no mosteiro de Agnietemberg, onde
foi ordenado sacerdote, em 1413, e onde permaneceu até o fi m da vida,
dedicando-se à oração, à cópia de manuscritos e à direção de noviços. Ainda
jovem, durante seus estudos, aderiu a um movimento chamado Devotio Moderna, que
pregava a grande importância da vida interior e da oração centradas na figura de
Cristo. Tomás é o autor mais influente desse movimento, com sua obra-prima Imitação
de Cristo.