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AOS OITO ANOS DE IDADE, GIBITO DECIDE QUE SERÁ UM GRANDE ASTRÔNOMO.
Desde muito pequeno, ele é apaixonado pelos mistérios do Universo, Influenciado por seus amados gibis de ficção científica.
O garoto é autista e encontra nas revistinhas um refúgio para sua mente criativa. Para desbravar as fronteiras do espaço, usa apenas um pequeno telescópio no quintal.
Depois de inúmeras noites mirando a imensidão azul dos céus, Gibito acaba tornando-se um verdadeiro amigo das estrelas, já que no colégio não tem sido fácil criar laços de amizade. Certa noite, após suas observações celestes, o menino faz uma descoberta que o ajudará nos desafios que tem enfrentado aqui mesmo, no planeta Terra.
Uma história encantadora, com prefácio de Felipe
Castanhari.
André
Comanche queria ser paleontólogo quando pequeno, mas acabou se tornando
professor e contador de histórias. Sofre de incontinência gráfica e verbal: desenha
enquanto escreve e escreve enquanto desenha. Em 2018, foi finalista do 1°
Prêmio Literário ABERST, na categoria “Melhor Conto Policial”. Atualmente, sua
mente convive com diversos livros que ainda não viram a cor do mundo real. Também
é fundador do projeto social “Lê Gibi”, que incentiva a leitura em escolas
públicas através da distribuição gratuita de quadrinhos. O projeto existe desde
2013. Em 2019, lançou “O dia em que minha vó me apresentou a morte” de forma
independente, encontrando excelente receptividade de público e crítica. Em 2020 lançou
seu segundo livro, o infantil “Tem um monstro na minha orelha”. Ainda em 2020,
foi ganhador do prêmio ALA (Academia de Letras de Aracaju) de Reconhecimento
Cultural, na categoria Literatura.