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Tenho a profunda convicção de que a igreja não necessita de métodos melhores mas de cristãos melhores. Pessoas que demonstrem a conversão genuína por um viver santo, agradável a Deus. Um excerto extraído de Jean-Jaques Rousseau nos Pensadores, p. 358, diz: “...foi para se defenderem dos ataques e das zombarias dos filósofos pagãos que os cristãos se puseram a estudar; a rivalidade no estudo começou, então, a corromper os costumes cristãos; desde aí, o cristianismo oscila entre dois excessos – o obscurantismo e o racionalismo. ‘Outrora possuíamos santos, e não casuístas’”. Agora “todos nos tornamos doutores e cessamos de ser cristãos”.
Enquanto Paulo revela que toda criação geme, aguardando a manifestação dos filhos de Deus, nossa geração parece seguir em outra direção, se afastando da pureza e santidade que o evangelho exige.
Tomara que nos seja dado mais tempo para realizar a vontade do Pai.
Luiz Dias ou irmão Luiz, como gosta de ser chamado, nasceu em 1969 e é pastor desde os 18 anos. Luiz tem servido ao Senhor junto com a esposa, Desola Fenícia, e seus filhos, Israel e Isabelle.
Hoje reside em Fazenda Rio Grande (PR) e, além do pastorado, fundou o Projeto Barnabé que serve pessoas em situação de rua, entre outros, com centenas de atendimentos semanais.
Escreveu seu primeiro livro Ganav – A saga de um ladrão em 1997 quando pastoreava no estado de São Paulo.